meias.
à noite, umas meia noite
guardando pés que voltam do trabalho, do colégio
- ou podem também estar indo.
meias.
ao dia, uns meio dia
protegendo pés do calor matinal,
- ou simplesmente herança de pés cansados
que nem tiram sapatos.
subvertendo e ao contrário
estão tais corujas
corujas forçadas
corujas para não ser reservas
de banco, de exército, de mãos e pés
trabalhadores
corujas infelizes
corujas ainda competentes
corujas deformadas
corujas não naturais
(nada, nada)
corujas humanas
corujas alienadas.
Corujas, obrigada(s)
mesmo que não saibam (agradecer).
[ 21:30 às 21:37 ]
Nada entendi, mas é isso aí...
ResponderExcluirAs meias que são as corujas??
Sinto um ar de melancolia acentuada...
aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh.. agora isso me lembra Marx, da alienação pela força de trabalho.. do labutar incessantemente para nada... e aulas de sociologia...
ResponderExcluirBem, depois de nada ter entendido em seu post, espero que no mínimo algo me faça sentido!
Até corujinha... e eu vi viu!!! hoje no IFBA, thanana..kkkkkkkkk lalalalala
Abstrai;
See you later...
Hmmm... Mergulha fundo Elisa, deixa de preguiça!
ResponderExcluirPo, eu tinha acabado de conhecer o cara... Deixe de abstrair e pegar no ar coisas que nem existem vei, que onda! xD
Detalhe, que o clímax é o final.
ResponderExcluirVEI, EU AMEI ESSE POEMA!!! *-*
hum... isso é porque haverá de existir Rii?? interessante.. bem, estou tentando mergulhar fundo, ainda que com medo de me afogar...kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirSee you...
Fica aí, conjecturando sobre poemas e minha vida, haha!
ResponderExcluirSe afogar? Por quê?
// preguiça de logar. Ritti.
Li esse poema 9 vezes no total, todas detalhadamente e me confundi bastante. Hj, agora, o li rapidamente e consegui então perceber as suas palavras chaves.
ResponderExcluirÉ mais que alienação ou ainda puro egocentrismo humano.
A meia, o pé e finalmente a CORUJA.
Corujas. Com seus olhos assustadores(ou não) nos acostumamos com elas, mas mesmo alienadas enxergam muito bem em plena escuridão.
Aprendi que ser Coruja é muito bom.
A questão não é o ser ou não coruja. Não viajei tanto assim, mas...
ResponderExcluirCorujas estão no escuro. E mesmo neles enxergam.
Mas como serão, corujas alienadas?
Esse é o cerne, rsrs.
Vc deveria debater sobre esse poema comigo. i.i
Muito Bom o poema!
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