Se a liberdade
estivesse reduzida
[sendo ampla, como ser pouca?
a quebrar os meus
grilhões
[como se eu tivesse essa força...
ou ao menos a enxergá-los
e na tentativa
cega de movimentar-me
para rompê-los.
Talvez tudo fosse mais prisão.
Se a minha cega visão
pudesse ver
pelo simples fato de eu não
ser mais cega
[sem cirurgia milagrosa
Talvez tudo fosse mais escuro.
Queria saber como suas poesias labirintísticas conseguem me fascinar tanto?
ResponderExcluirOutro dia estava lendo Hesse e lembrei de ti.
Uma passagem dizia que o poeta não direciona a um único caminho, mas desperta novas ânsias.
E ele nem chegou a lhe conhecer para conceber isso.
Sorte a minha.
Izinha, reaparecendo por aqui, que honra!
ResponderExcluirBela descrição, essa de Hesse... O poeta deve despertar e gritar com as letras o que não se sussurra mais...
Sorte a sua porquê? rs
Sorte a minha lhe conhecer.
ResponderExcluirpois e as vezes seria bom se td nao fosse tao claro se a prisao de nao haver prisao tbm nao existisse e justamente o que eu pensava acerca da percepçao das coisas como o poder de ver e etender quase tudo a nossa volta a medida que nos liberta nos oprime pois paranoia e simplesmente saber a verdade Berg
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