Suspiro.
Respiro.
Mais fundo.
Um ou mais um pouco.
Emergir à superfície.
Afundar em camadas de água cada vez mais profundas.
Independente do sentido, da direção.
Há de se encontrar uma luz.
... Da saída.
... Da morte.
Ambas, são o fim.
... De um caminho.
... De um tormento.
Independente da forma. Precisa-se.
Mais que vital é, respirar.
Sentir o alegrar, o jubilar de suas entranhas, de
Pulmões.
Com o entrar do ar,
poluído e impuro,
gripado, escuro.
Escuro é o barulho que fazem os pulmões.
Escuros e imersos em silêncio.
Bem como as luzes.
Silêncio.
Silenciada e gélida.
Eis que surge uma poeta do caos do cotidiano...
ResponderExcluirO silêncio muitas vezes é a melhor voz a se ouvir;
ResponderExcluirMelancolia? Não.
Profundo? Talvez.
Correto? Sim.
Silêncio... as vezes este me sorri tão atraentemente, de modo a não querer libertar-me dele........
ResponderExcluiro mundo é o caos.. quero a insanidade que me faz voar para o silêncio que produz paz!