Dilacera.
Flagela e se apresenta cru
como eu a você.
Mas com meus gritos guturais
Atenda a meu ritual
que lhe clama para longe.
Eu, que não posso te arrancar
com unhas, nem armas
Pare de completar a mente.
A minha mente, completamente
E a deixe livre
Para justamente o que
de justo minha mente deveria
Pensar.
E quando no espelho
Possa olhar e não
ver.
A tua face, ríspida.
A minha face, frígida.
E que eu não precise
Imersar no escuro
por obrigação.
Mas só pelo fato de
No escuro enxergar
com mais atenção.
Afasta-te.
É meu canto agudo.
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