E dentro de minhas veias dantes vazias-famintas, abundam agora rios de sangue.
Vermelho, roxo, preto... de tão vermelhos.
E não sei de onde eles vêm, nem o sentido que percorrem - mas existem e devoram com veracidade os finos capilares que entrecortam meus músculos.
São como o rio de Heráclito: suas águas mudam sempre.
Mudam não sei o quê, nem para onde.
Isso se esse sangue for meu.
Viver é ser como um rio?
ResponderExcluirAs águas sempre estarão lá, mas elas nunca serão as mesmas...
Não é preciso saber Rii, é preciso apenas que estejam lá.
Gostei do novo design :)
Olá, tudo bem?!
ResponderExcluirSei que estive sumida, mas voltei!
Estava com saudades de todos os blogs, inclusive do seu cantinho que gosto tanto!
Abraços meus,
Poetíssima..#
Aparece lá no meu blog!
Bye!
rios de sangue...[ultimamente andi sem inspiração a té para comentar]...
ResponderExcluiresse post me foi suave...
ops: esse sangue com certeza não é seu.. hoho
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